#60975
Liliana Barros (anónimo)
2013/02/02 02:01
Ressalvo que tenho dois filhos que, á semelhança da mãe, também adoram
animais. Quero leva-los á UZ para conhecerem a Odalisca :)
Sei que, tanto para mim, como para eles, ter um animal de estimação em
casa era uma alegria enorme, pois temos muito amor e carinho para dar.
Além de podermos contribuir para o seu bem estar.
#60919
Liliana Barros (anónimo)
2013/01/31 09:04
Foi amor á primeira vista. Houve logo uma empatia enorme. É
inexplicável o sentimento que nos uniu. Talvez o abandono, não sei.
Apenas sei que gostamos uma da outra. Por isso quero contribuir para o
seu bem estar e, quem sabe, poder ficar com ela. A casa não é minha, é
dos meus pais. Quando me divorciei, achei que necessitava de ter um
animal, pois na minha opinião (e por experiência própria), um cão ajuda
e muito a moldar a personalidade de uma pessoa. Eu, desde os meus 6
anos a até aos 33, sempre tive animais em casa, mas de porte pequeno,
os os de porte médio, tem mas suas casinhas, andam livres no quintal,
tem amor e carinho, mas, de facto, não estão sob o mesmo tecto que nós.
Quando era solteira, e como a casa dos meus pais tinha condições,
alberguei muitos cães abandonados que ficaram comigo atá ao final dos
seus dias. Nada lhes faltava. Ontem revi, em ponto maior, o meu trabalho
de juventude. Tive um cão abandonado (pastor alemão), que todos os
dias ia-me por ao autocarro e depois voltava para casa. Andava dias sem
saber dele, era uma angústia enorme, pois as pessoas (vizinhos maus),
não viam com bons olhos o meu trabalho. Mas o Grande voltava sempre,
SEMPRE. Outra que foi resgatada, além da Pequena (que foi na mesma
altura do Grande), foi um perdigueiro de caça, que foi acolhida também.
Com essa temos descendentes. Agora resta-me 3. Uma que apanhei na
estrada, e duas netas. Por sinal bisnetas da minha "Perdida". A Odalisca
fez-me lembrar as minhas meninas. Adorei te-la conhecido, e ontem
ainda chorei por não a poder trazer comigo, mas não tenho quintal, terei
que falar muito bem como os meus pais, para saber se posso ficar de
noite e aos fins de semana com ela em casa, e durante o dia irá para
casa dos meus pais, que reúne todas as condições para ter cães de todos
os portes. Se há pessoas que adoram animais, eu sou uma delas. Ainda
me falta frisar que na zona do Campo Grande (onde trabalho), á 9 anos
apareceu uma caniche preta muito velhinha, que foi logo por mim
adoptada. Esteve na minha casa, mas como passava muito tempo sozinha
(á semelhança da caniche que tive), tivemos que tomar outras medidas.
De noite ficava comigo e durante o dia ia para casa dos meus pais, onde
estava com os outros cães. Na altura eram 10. Teria muito que contar,
mas por agora só quero mesmo contribuir para o bem estar da minha
nova amiga ODALISCA. :)