Este doce é o Cooper. Sénior. Cego. Abandonado na rua. É muito meiguinho. Precisa de uma família!
Agradecimento aos Padrinhos e Madrinhas:
Maria Fraga
Os dados aqui apresentados são da exclusiva responsabilidade da instituição zoófila a que pertence o registo do animal.
Podem ocorrer erros na introdução ou recolha de dados pelo que por vezes alguma informação pode não ser exacta e a fotografia apresentada pode não corresponder ao animal apresentado.
Informamos que o Cooper faleceu. (notificação automática de sistema)
#52473 silvia (anónimo)
2012/04/27 09:22
Que tristeza tão grande, mas ainda bem que não estavas sozinho na tua
partida pequenino. Sê feliz.
#52465 Gisela Fraga (anónimo)
2012/04/26 00:14
Meu menino, que triste notícia a que recebi. Lamento não te puder voltar a ver
mas sei que foste para um sítio melhor, ao lado dos teus amigos que já
partiram. Reconforta-me saber que tiveste à tua beira quem te deu muito
carinho e amor este tempo todo.
Um beijinho do tamanho do mundo meu e da tua madrinha*
#51538 silvia (anónimo)
2012/02/25 04:44
Não parece a idade que tem parece um bébé. Quanto ao ter sido
abandonado por ser cego nem me vou prenunciar pois íriam sair apenas
palavrões
#51213 Gisela Fraga (anónimo)
2012/02/13 08:44
Ontem fomos apanhar um bocadinho de ar e só quando me vinha embora é que
decidiste explorar o território à volta... Resultado: lá fiquei mais tempo contigo! :)
Tens um focinho lindo, adoras paparoca e andas sempre a farejar o chão à procura de
alguma ração esquecida. As forças já não são muitas mas dizem que velhos são os
trapos. Mil beijinhos para ti, meu lindo, e para o Príncipe! ***
#46943 ana (anónimo)
2011/09/04 09:06
é lindo =)
#44659 Bernardo (anónimo)
2011/05/05 10:45
Tão giro, não te conheço...
#44648 Sofia Sousa
2011/05/05 09:00
O Cooper precisa de alguém que não o descarte simplesmente porque é
velhote e cego. O Cooper precisa sim, de alguém que o valorize e
consiga ver a ternura que vai nele!
#44641 fatima (anónimo)
2011/05/05 07:04
quem abandona um animal cego , é um fracassado e como ser humano
não vale nada